Parauapebas viveu um dia de manifestações nessa segunda-feira, 25 de fevereiro. A Coordenação Sindical de Parauapebas – COORSINDPAR – representado pelas lideranças dos sindicatos dos trabalhadores Metalúrgicos, Rurais, da Construção Civil e outros, promoveram um dia de protestos contra a impunidade e por justiça social. O evento marcou a indignação da categoria pela morte de José Alves do Rego, membro da coordenação do SINTRASUL - Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Sul do Pará, encontrado morto dentro do porta-malas de um gol no dia 18 de fevereiro na cidade de Ourilândia do Norte, após três dias de desaparecido.
O grupo iniciou o protesto na madrugada com a distribuição de panfletos no bairro Cidade Nova. Por volta das 8 horas da manhã o grupo se dirigiu para o prédio da Câmara dos Vereadores, onde discursaram, estenderam faixas e cartazes e manifestaram a revolta contra a onda de violência que vem tirando a tranqüilidade dos moradores de Parauapebas. Na ocasião esteve presente alguns políticos da cidade, como a ex-prefeita e atual deputada federal Bel Mesquita, que criticou a politica de segurança pública que vem sendo adotada pela atual gestão estadual.
O grupo iniciou o protesto na madrugada com a distribuição de panfletos no bairro Cidade Nova. Por volta das 8 horas da manhã o grupo se dirigiu para o prédio da Câmara dos Vereadores, onde discursaram, estenderam faixas e cartazes e manifestaram a revolta contra a onda de violência que vem tirando a tranqüilidade dos moradores de Parauapebas. Na ocasião esteve presente alguns políticos da cidade, como a ex-prefeita e atual deputada federal Bel Mesquita, que criticou a politica de segurança pública que vem sendo adotada pela atual gestão estadual.
Já no prédio do poder Judiciário, com o apoio do advogado Jackson de Sousa e Silva, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Parauapeabas, os manifestantes fizeram um fechamento simbólico do prédio do Fórum e impediram o trânsito de pessoas e veículos naquele perímetro urbano, como forma de protestar contra a falta de promotores e juizes, e, sobretudo, pela demora no andamento dos processos judiciais.